NATAL
O homem está totalmente
integrado ao meio em que vive, a conseqüência é a absorção de costumes e
práticas comuns a todos; principalmente, quando se trata de uma comemoração
tão "bela" e na qual as emoções vêem à tona. Verdadeiramente é muito difícil
aceitarmos qualquer informação que vá de encontro a esta festividade, nossa
tendência inicial é rejeitar tais ensinamentos, taxando-os de
inconsistentes ou originado em mentes de "pessoas que querem ser santas
demais". Mas é fato! Ao contrário do que muitos pensam o NATAL não é uma
festa originalmente cristã. As fontes pesquisadas apresentam várias versões
retratando o surgimento dos símbolos natalinos, porém, todos possuem um
ponto em comum, a origem pagã! A introdução desta comemoração na igreja
cristã surgiu no catolicismo, por volta do século IV, a idéia era "abafar” o
paganismo, cristianizando com uma boa maquiagem as celebrações comuns aos
povos pagãos.
A palavra natal em inglês é
christmas, a união de duas palavras, christ e mass que
significa missa de Cristo ou missa de natal.
O dia 25 de dezembro foi
escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a: 1)saturnália
e o 2) solstício de inverno, em adoração ao deus-sol 3) sol invictus. Este
festival de inverno era chamado à natividade do sol. A festa solar do
natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de
dezembro.
A prática de trocar presente
era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada
de errado em dar presente; os israelitas davam presentes uns aos outros em
tempos de celebração (Et 9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes
de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, porém, não há qualquer
correspondência entre as duas situações.
A árvore de natal tem suas
origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de
um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo
a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre
os egípcios era a palmeira, e em Roma era o abeto, que era decorado com
cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo odim era
crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se
aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é
associada à idolatria e a adoração falsa: “Porque também os de Judá
edificaram altos, estátuas, colunas e Postes-ídolo no alto de todos os
elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes” (1Rs
14:23). ‘Não estabelecerá Postes-ídolo, plantando qualquer árvore
junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti” (Dt.16:21).
Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo
que castanhas e bolas simbolizam o sol.
A fim de justificar a
celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com
símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol.
Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e
Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol.
É bom lembrarmos das
advertências do profeta: “Porque os costumes dos povos são vaidade;
pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com
prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile”
(Jr 10:3,4).
Com o passar do tempo muitos
outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai
Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da igreja
católica romana. O presépio foi inserido por São Francisco.
Não devemos jamais nos
esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte
de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1Co 11:25,26). Em nenhum lugar das
Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorassem o nascimento de Cristo.
Talvez porque o nascimento de Cristo é um fato histórico aceito por todos os
homens, é algo que ninguém se opõe. Não é assim porém com relação a sua
ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os
cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de
Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era "...sem
pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de
existência..." (Hb.7:3).
Em todos os
períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem
se colocado contra a observância do natal. Uns ou mais fatores está
relacionado a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na
sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um;
(2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades
do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e
contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.
Amados do Senhor, é tempo de rejeitarmos todo e qualquer sincretismo no seio do Povo Eleito, fechando todas as brechas que o inimigo astutamente consegue abrir no coração da igreja; e para que isto aconteça passos de fé e desprendimento precisam ser dados, eliminando todo e qualquer canal, por mais belo que seja, idealizado pelo inimigo de nossas almas e empurrado como lixo para dentro das vidas.
Saiba adorar a Deus em "espírito e verdade!” ·
Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar o Senhor todos os dias do ano, inclusive, no dia simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas.
Pr Elias de Oliveira.
(Fonte de Pesquisa histórica: www elnet com.br) www.vivos.com.b
Amados do Senhor, é tempo de rejeitarmos todo e qualquer sincretismo no seio do Povo Eleito, fechando todas as brechas que o inimigo astutamente consegue abrir no coração da igreja; e para que isto aconteça passos de fé e desprendimento precisam ser dados, eliminando todo e qualquer canal, por mais belo que seja, idealizado pelo inimigo de nossas almas e empurrado como lixo para dentro das vidas.
Saiba adorar a Deus em "espírito e verdade!” ·
Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar o Senhor todos os dias do ano, inclusive, no dia simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas.
Pr Elias de Oliveira.
(Fonte de Pesquisa histórica: www elnet com.br) www.vivos.com.b
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